Perdas
auditivas ocorrem em três de cada um mil recém-nascidos e algumas crianças que
nascem normais desenvolvem deficiência auditiva nos primeiros anos de vida.
Desenvolvimento Da Audição
O
Instituto Nacional de Educação de Surdos do MEC e a Força Tarefa para a Prevenção
da Deficiência Auditiva na Infância, da Associação Brasileira de Pediatria,
recomendam:
·
O teste da
orelhinha ou exame de emissões otoacústicas evocadas deve ser procedido,
sempre que possível, dentro do primeiro mês de vida.
·
Em caso de resultado alterado o médico
otorrinolaringologista deverá proceder ao exame de potencial evocado auditivo
de tronco encefálico - BERA.
·
Todo o
bebê deve ser avaliado uma vez que na maioria dos casos de surdez não existe
fator de risco nem história familiar.
Desenvolvimento normal do comportamento auditivo
·
Criança
com alteração da audição deve ser submetida à estimulação iniciada no máximo
até os seis meses de idade, com adaptação de prótese auditiva, para garantir a
aquisição da fala e da linguagem.
O exame é
procedido durante o sono natural sem nenhum desconforto para o bebê, durando
cerca de cinco a dez minutos. É absolutamente inócuo.
Alguns
bebês apresentam riscos para perda auditiva. Destacam-se as seguintes
situações:
· outros casos de surdez na família
· prematuros
· baixo peso ao nascer
· uso de antibióticos ototóxicos
e diuréticos no berçário
· infecções congênitas principalmente
citomegalovirose e rubéola.
O TESTE DA
ORELHINHA NORMAL NÃO É SEGURANÇA DE QUE A AUDIÇÃO DA CRIANÇA SERÁ NORMAL PARA
SEMPRE.
Outros
problemas com o passar do tempo podem levar a perda auditiva. A mãe deve
estar sempre atenta ao desenvolvimento da linguagem da criança.
Fontes
http://www.saude.rs.gov.br/upload/1340906332_Triagem.pdfhttp://otorrinopediatrica.org.br/teste.asp
http://otorrinopediatrica.org.br/teste.asp
http://otorrinopediatrica.org.br/teste.asp
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