sexta-feira, 10 de abril de 2015

PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS

Perdas auditivas ocorrem em três de cada um mil recém-nascidos e algumas crianças que nascem normais desenvolvem deficiência auditiva nos primeiros anos de vida.
Desenvolvimento Da Audição
O Instituto Nacional de Educação de Surdos do MEC e a Força Tarefa para a Prevenção da Deficiência Auditiva na Infância, da Associação Brasileira de Pediatria, recomendam:
·         O teste da orelhinha ou exame de emissões otoacústicas evocadas deve ser procedido, sempre que possível, dentro do primeiro mês de vida.
·          Em caso de resultado alterado o médico otorrinolaringologista deverá proceder ao exame de potencial evocado auditivo de tronco encefálico - BERA.
·         Todo o bebê deve ser avaliado uma vez que na maioria dos casos de surdez não existe fator de risco nem história familiar. 

Desenvolvimento normal do comportamento auditivo


·         Criança com alteração da audição deve ser submetida à estimulação iniciada no máximo até os seis meses de idade, com adaptação de prótese auditiva, para garantir a aquisição da fala e da linguagem. 


O exame é procedido durante o sono natural sem nenhum desconforto para o bebê, durando cerca de cinco a dez minutos. É absolutamente inócuo.


Alguns bebês apresentam riscos para perda auditiva. Destacam-se as seguintes situações:
·       outros casos de surdez na família
·       prematuros
·       baixo peso ao nascer
·       uso de antibióticos ototóxicos  e diuréticos no berçário
·       infecções congênitas principalmente citomegalovirose e rubéola.


O TESTE DA ORELHINHA NORMAL NÃO É SEGURANÇA DE QUE A AUDIÇÃO DA CRIANÇA SERÁ NORMAL PARA SEMPRE.

Outros problemas com o passar do tempo podem levar a perda auditiva.  A mãe deve estar sempre atenta ao desenvolvimento da linguagem da criança.

Fontes